Só mais uma de reflexão

Carry On

Angra

Composição: Andre Matos

Simple minded brain
for now you succumb
Nothing changes your way
This world insists to be the same
based on our mistakes
The flowers fade along the road
Don’t blindfold your eyes,
so loneliness becomes the law
of a senseless life

Follow your steps and you will find
The unknown ways are on your mind
Need nothing else than just your pride
to get there… [go!]

Now we’ll have to face another day
You won’t be alone
This life is forcing us to stay
– For how long?
Cold is the wind and thunder struck
on a stormy night
But can’t you see, I’m by your side
We are marching on!

Follow your steps and you will find
The unknown ways are in your mind
Need nothing else than just your pride
to get there…
So, carry on,
There’s a meaning to life
Which someday we may find…
Carry on, it’s time to forget
The remains from the past, to carry on

Follow your steps and you will find
The unknown ways are on your mind
Need nothing else than just your pride
to get there…

So, carry on,
There’s a meaning to life
Which someday we may find…
Carry on, it’s time to forget
The remains from the past

So, carry on,
There’s a meaning to life
Which someday we may find…
Carry on, it’s time to forget
The remains from the past

Carry on, it’s time to forget
The remains from the past, to carry on
Remains from the past, to carry on
Remains from the past…

E é essa a música, que admito, foi a razão pelo qual decidi montar esse blog, Carry on, que é declarado hino dos metaleiros de plantão e fãs da banda Angra, Andre Matos e tudo mais…

Eu como fã de angra, não poderia deixar passá-la batida. E não por ser esse hino para os metaleiros, que repara nos seus riffs e solos de guitarra, bateria e tudo mais, mas sim por causa da sua letra e significado.

Essa música me é de grande inspiração, uma das que busco para escutar quando não estou nos meus melhores, um hino sim, mas que serve de alerta do que você precisa fazer, pra melhorar você, melhorar sua vida.

Nos alerta do que realmente precisamos fazer, esquecer o passado, ser você mesmo, para encontrarmos o nosso caminho.

Difícil nos desligarmos do passado, mas nada melhor do que um lembrete para o fazemos.

E como também sempre se pode ajudar, porque não falar que o instrumental não combina direitinho com a letra no tipo “meu filho, acorda!!!”. Para uns pode parecer barulho, mas te digo uma coisa, barulho pra acordar, barulho para a liberdade, é preciso saber escutar.

Sem mais delongas, é tempo de esquecer, as coisas do passado e continuar.

CONTINUA…

Paciência

Lenine

Composição: Lenine e Dudu Falcão

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
A vida não pára…

Enquanto o tempo
Acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora
Vou na valsa
A vida é tão rara…

Enquanto todo mundo
Espera a cura do mal
E a loucura finge
Que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência…

O mundo vai girando
Cada vez mais veloz
A gente espera do mundo
E o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência…

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara…

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não…

Será que é tempo
Que lhe falta prá perceber?
Será que temos esse tempo
Prá perder?
E quem quer saber?
A vida é tão rara
Tão rara…

Mesmo quando tudo pede
Um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede
Um pouco mais de alma
Eu sei, a vida é tão rara
A vida não pára não…

A vida não pára!…
A vida é tão rara!…

Música bela que retrata uma das melhores virtude qeu existe, a paciência, que sem ela não somos nada.

Nessa letra pode-se ver o que as pessoas precisam, o que o mundo precisa, mas que ninguém tem, a paciência.

Precisamos parar, pensar pra saber como agir devidamente, mas o a “vida não pára” para que fazermos isso, mas no entanto  precisa-se.

Não paramos por  que não conseguimos ou por que no fundo não queremos? É  um caso a se pensar.

 Eu mesma aprendi muito  com relação a ela nessa semana que eu parei, pois a música se confirma, “será que é tempo que lhe falta pra perceber?” e a nossa desculpa “será que temos esse tempo a perder?” e a contra resposta, “e quem quer saber? a vida é tão rara..”

Isso, a vida é tão rara e se a gente não  pára, a gente não vive, se a gente não tem paciência  por nós mesmos,quem terá?

Com paciência se consegue as coisas… Sem desespero também… E ” a vida é tão rara…”

P.S. Post dedicado à minha amiga Suzane Cristina

The Piper Never Dies

Edguy

Composição: Tobias Sammet

Oh Yeah…

Thirsting for salvation
You’re off to find the stairway
Novice on your never ending ride
Whatever you may find dare to take it higher
Here’s your instigation on your trip into the light

Standing at the temple
Where the wizard shall arise
You listen to the beauty of a song
A melody of promise calling from the dark
Tear down the portal and then go on and

Come and fly away with me
And your eyes are gonna see it all
And sleep with the fire – do you feel me
Go obtain divinity, be the one you wanna be
And don’t be afraid to give in

And ride into the shadows
The piper never dies, never dies
Ride into the shadows
The piper never dies, never dies

Entites are screaming, enticing from inside
Creatures you had never ever seen
And on the back of houghtiness
You leave into the light
The spirit on a mission in the shell of a beast

The ferryman is gentle
And promises are made
The other side may hold a lot to see
He’s gonna take you over
And then he’ll name the fare
Oh you gamble with the devil, fool
The ferryman is me

Come and fly away…

Balance on the edge of day and night
Not afraid of falling
Time has come to see all wrong from right
Something’s calling
Heaven and hell is it all the same
And just a different grade
Now I gotta know the point of change
Where live turns to hate

Balance on the edge of day and night
Dive into the haze and kiss the light
Many of the tales you’ve been told
Never written for the brave and bold
Come and take my hand tonight
Come and sleep with me tonight
Certainly I’m gonna take you there
Showing you around everywhere

Oh…

Do you belive that you’re devil-may-care
As you jump into the fire
Do you belive that you’re devil-may-care
As you jump into the fire

Dreamer, dreamer, dreamer…

Ride into the shadows… You go on – into the night

Alright, the piper never dies, I got you hypnotised
Come with me and witness, see Babylon arise

The whore is fading light, let us step inside
O got you paralysed child, the piper never dies

The pied piper plays the song, beatiful but strong
He was never born, never he’ll be gone

Oh the pied piper never dies
He never dies, never dies…

Bem, o que eu posso falar dessa música, que se encontra no cd Hellfire Club, da banda Edguy, lançado em 2004 e que no meu ver é o melhor cd deles já lançado?

Não desmerecendo os outros cd’s posteriores e anteriores, mas esse cd, pra mim, além do instrumental que está ótimo, para todo bom fã de metal, com os seus bons riffs de guitarras e bateria estupenda, mas independente do instrumental, o que me atrai mais são as letras.

Confesso que essas letras me intrigam muito, foram e são letras que abalaram o meu jeito de ver as coisas e pra não falar a aceitar novas idéias.

Sim, porque no mundo confrotamos com pessoas e idéias totalmente diferente das nossas, e crenças diferentes das nossas e foi com isso que me deparei nesse cd.

Bem, sem mais delongas, o cd começa com a faixa Mysteria, onde ele começa falando que o mundo o está matando, que realmente é uma loucura e tudo mais e termina com a frase “And Lucifer arises and appears at my desire”, isso foi o suficiente pra eu não querer mais escutar a música e escutava as outras faixas.

As faixas: 01 mysteria, 02 the piper never dies, 03 we don’t need a hero, 04 down to the devil, 05 king of fools, 06 forever, 07 under hte moon, 08 lavatory love machine, 09 rise of the morning glory, 10 lucifer in love, 11 navigator, 12 the siprit will remain.

Bem, depois que eu perdi a cisma, por tanto ouvir as outras faixas, comecei a relacionar uma a outra, como se todas as faixas fossem uma só história, tirando a forever, que é uma baladinha de amor e a lavatory, música cômica que Tobias Sammet não deixa de colocar nos seus cds…

E acho que todas as outras ainda estão meio que ligadas às duas primeiras e que é meio uma justificativa ou explicação ou tentar comprovar se Deus e o Diabo existem e o que eles realmente são, ou significam para o autor.

Claro que tem coisas que eu não consigo entender, mas acho que seria uma boa temática pra discussão.

Requer tempo e boas interpretações.

A grande dúvida na letra que aqui apresentei é quem é o “the piper”, que pra mim é Deus…

Pra mim a the piper never dies é uma continuação de mysteria, que depois que ele decidiu se enveredar por caminhos satânicos, vamos dizer assim, ele percebeu o quão era esse caminho era difícil e foi procurar a luz. Interessante é que ele cita que você seria tolo, um sonhador, a pensar que o diabo realmente se importa quando você está se jogando no fogo, o que eu acho que ele passa com a faixa lucifer in love.

O cd inteiro é um pandemônio do, será que aceredito ou não e no fim, ele vem com a the spirit will remain, que é voz e orquestra, uma música super calma, que pra mim parece o fim das dúvidas, creio que, como interlocutor da loucura que é essa briga constante o autor tenta se manter imparcial dando a escolha para nós, mas que pacifica ao revelar-nos que, independente do que acontecer, o nosso espírito sempre permanecerá.

São interpretações e mais interpretações que não caberiam nesse post, que sabe consigo uma ajuda, quem sabe encontro alguém pra interpertar comigo…

Afinal… The piper NEVER dies!

Música Para Ouvir

Arnaldo Antunes

Composição: Arnaldo Antunes

Música para ouvir no trabalho
Música para jogar baralho
Música para arrastar corrente
Música para subir serpente
Música para girar bambolê
Música para querer morrer
Música para escutar no campo
Música para baixar o santo
Música para ouvir
Música para ouvir
Música para ouvir

Música para compor o ambiente
Música para escovar o dente
Música para fazer chover
Música para ninar nenê
Música para tocar novela
Música de passarela
Música para vestir veludo
Música pra surdo-mudo

Música para estar distante
Música para estourar falante
Música para tocar no estádio
Música para escutar rádio
Música para ouvir no dentista
Música para dançar na pista
Música para cantar no chuveiro
Música para ganhar dinheiro

Música para ouvir
Música para ouvir
Música para ouvir

Música pra fazer sexo
Música para fazer sucesso
Música pra funeral
Música para pular carnaval
Música para esquecer de si
Música pra boi dormir
Música para tocar na parada
Música pra dar risada

Música para ouvir
Música para ouvir
Música para ouvir

E que melhor música para definir o que a música é?

A música é universal, independente de onde seja. Seja brasileira, americana, alemã, soul, rock, metal,jazz,  blues, sertanejo, pagode…

Seja o que for ela serve para expressar, sentimento, desejo, vontade, revolta,  tristeza. Sem esses preconceitos de que um estilo é melhor do que o outro ou que música só serve como forma de protesto ou demonstrar alegria, tristeza.

Viva a liberdade de expressão e viva às várias utilidades que podemos dar para a música.

Que seja música para rir, para chorar, para dançar, para qualquer coisa.

Seja metal, samba, rock, pop e afins!!!

Fazendo um breve resumo de um episódio dos simpsons onde encontram um crayon no cérebro do Homer e descobrem que ao retirarem o mesmo, o Homer se apresenta uma pessoa extremamente inteligente, tal qual a Lisa.

O Homer descobrindo sua inteligência e ao passar a usá-la, percebe que é um pouco difícil, vamos dizer assim, ser uma pessoa inteligente, e tudo isso por quê?! Pelo preconceito que se têm contra às pessoas inteligentes, de como elas são rejeitadas por não ser apenas mais uma nessa Terra… Tanto que no final, numa carta, que ao meu ver muito triste, para Lisa, ele se despede, falando justamente isso, que prefere o crayon ao encarar essa dificuldade que se tem que passar por ser uma pessoa inteligente.

Comentário dessa pessoa que vos escreve:

Fiquei abismada de como as coisas realmente são assim no nosso mundo, de quantas vezes eu fiquei com vontade de ter esse crayon, pois sim, é muito difícil enxergar certas coisas e de como, mesmo assim, depois de muito pensar, me recusar a adquirir esse crayon.

O mundo chegou a um estado que é gritante a diferença dos que têm e dos que NÃO têm o crayon, e como hoje, dia 23/06/2009, conversando com uma amiga, não se trata só de pensamentos e/ou comportamentos, mas também de sentimentos…

Ela me perguntando se ela tinha um pouco desse crayon cutucando a inteligência emocional dela, eu respondi a ela que não. Que ela, e eu também, sofre tanto assim, por estar isenta de crayon, de se enxergar e sentir o mundo de verdade e não apenas se juntar à massa, que não nos tornamos pessoas sem escrúpulos, e por isso que a gente cai tanto nessa mesma história.

“A ignorância é uma benção” diz o ditado, talvez o seja, mas depois de se ter visto a verdade, é difícil voltar atrás.

Tal qual ao mito da caverna, há o que enxerga a verdade, mas a grande maioria se recusa a enxergá-la também. Comodidade, talvez.

Mas como fica a pergunta do Gabriel, o pensador: “Até quando você vai levando, porrada, porrada? Até quando vai ficar sem fazer nada?”

Até quando se vai ficar cego, blindado ao que realmente acontece em volta? Ou até mesmo discriminar as pessoas que se recusam a colocar o crayon no cérebro? Onde fica o respeito aos sentimentos e/ou pensamentos das pessoas que ousam ser diferentes?

E outra, onde fica a consideração por essas pessoas?

Uma coisa concordo com o Homer, realmente é muito difícil não ter o crayon, mas será que não seria mais fácil, se todos os retirassem?!

Fica a minha pergunta:

Até quando… Você vai ficar nessa de se enganar?!

Como diriam, no dia que tiver a resposta… BEIJO, ME LIGA!

PS: Há muita coisa a ser dita, mas creio que o post ficaria gigante, talvez não interessante aos que já não interessam essas breves palavras,  afinal “todos estão cegos”!

Muros e Grades

Engenheiros do Hawaii

Composição: Humberto Gessinger – Augusto Licks

Nas grandes cidades, no pequeno dia-a-dia
O medo nos leva tudo, sobretudo a fantasia
Então erguemos muros que nos dão a garantia
De que morreremos cheios de uma vida tão vazia

Nas grandes cidades de um país tão violento
Os muros e as grades nos protegem de quase tudo
Mas o quase tudo quase sempre é quase nada
E nada nos protege de uma vida sem sentido

Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre as sombras, entre as sobras da nossa escassez
Um dia super, uma noite super, uma vida superficial
Entre cobras, entre escombros da nossa solidez

Nas grandes cidades de um país tão irreal
Os muros e as grades nos protegem de nosso próprio mal
Levamos uma vida que não nos leva a nada
Levamos muito tempo pra descobrir
Que não é por aí… não é por nada não
Não, não pode ser… é claro que não é, será?

Meninos de rua, delírios de ruínas
Violência nua e crua, verdade clandestina
Delírios de ruína, delitos e delícias
A violência travestida faz seu trottoir
Em armas de brinquedo, medo de brincar
Em anúncios luminosos, lâminas de barbear

(solidez)

Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como tentar o suicídio ou amar uma mulher
Viver assim é um absurdo como outro qualquer
Como lutar pelo poder
Lutar como puder

Como no primeiro post, me vi na necessidade de grifar as partes que mais me tocam na música.

Acho essa, uma letra estupenda, forte, precisa e acima de tudo, realista.

Eu fico chocada toda vez que eu escuto esse música e de como ela se encaixa nessa nossa vida super… ficial…

Querendo ou não, por mais que você não queria ser uma pessoa superficial, você acaba levando uma vida, que pode ser que  não nos leva a nada, pois muitas vezes você se mata em trabalho, estudos, muitas vezes passando por cima do que você quer e por que se faz isso? A gente mesmo não sabe ou “levamos muito tempo pra descobrir, que não é por aí, não é por nada não… Não, não não pode ser, é claro que não é, será… SERÁ?”

Muitas vezes eu me pergunto porque a gente engole tanto sapo, porque vivemos essa vida louca, ficamos muitas vezes doentes, não temos tempo nem pra nós mesmos e nos enterramos cada vez mais… Onde, eu não sei, porque ocorrem casos de a pessoa não se encontrar mais.

É muito sério uma coisa dessa, não saber o que se faz com a própria vida, não entender a própria vida, que é o que eu entendo com iessa música.

Acho que vale dar uma checada nessa música para nos darmos conta do que fazemos “conoscos”….

Uma coisa que eu acho também que deveria ser ressaltado é que, a gente se fecha tanto na nossa vida superficial que, as coisas que realmente são importantes e deveriam serem vistas, revistas e resolvidas, são deixadas de lado, puro e simplesmente pelo fato de essa nossa necessidade imensa de alimentarmos nossos egos, enquanto o negócio pega fogo aí fora.

O Vencedor

Los Hermanos

Composição: Marcelo Camelo

Olha lá quem vem do lado oposto
E vem sem gosto de viver
Olha lá que os bravos são escravos
Sãos e salvos de sofrer
Olha lá quem acha que perder
É ser menor na vida
Olha lá quem sempre quer vitória
E perde a glória de chorar
Eu que já não quero mais ser um vencedor,
Levo a vida devagar pra não faltar amor

Olha você e diz que não
Vive a esconder o coração

Não faz isso, amigo
Já se sabe que você
Só procura abrigo
Mas não deixa ninguém ver
Por que será?

Eu que já não sou assim
Muito de ganhar
Junto às mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
Só pra viver em paz.

E por que colocar essa música logo de primeira? Sim, a principal ferramenta de trabalho, pra mim, nessa música, sim é a letra.

Pois enxergo ser assim que o mundo seja hoje.

Bem, as pessoas escondem, ou se vêm forçados, não sei, a serem sempre vencedores na vida, mas já não se sabe o que é vencer.

Creio que essa letra expressa bem o que acontece, e o que tem de ousado é que ela apresenta a visão de uma pessoa que ousa a ir de contra a vencer na vida. Claro que recusar-se a ser um vencedor no ponto de vista alheio.

Considerações dessa pobre mente que por ventura vem escrever aqui, creio que o verdadeiro vencedor seja este, que se respeita, que, sabendo dos seus limites, ou até melhor, das suas vontades, se guia o suficiente para ter uma vida, para ser seu próprio vencedor.

Enxergo também que ele diz, que, ao você tentar não sofrer e sempre “parecer” um vencedor, é que você acaba acabando com você (sim, pleonasmo altamente vicioso e proposital). As pessoas acabam virando escravas do não sofrer. Mas o que é o não sofrer?  Afinal de contas, porque achar que “perder é ser menor na vida” se, com um tombo, aprendemos a levantar.

Segundo a vista de quem você é um vencedor ou um perdedor, quais são as impressões passadas pra você?

Me respondendo, você é um vencedor?


Este blog tem como proposta registrar os sentimentos, pensamentos e todos os outros “entos” de uma maneira livre…

Se for em forma de opinião, que seja. Se for as sensações causada por uma música, que seja bem vinda…

Postarei letras de músicas, na maioria das vezes, onde falarei de sensações, que me causam a letra, a música, a melodia e tudo mais.

Que vire um cantinho de discussão… Um bom cantinho…  Com boas discussões…

Sempre difícil o primeiro post… Isso de ter que se explicar… Mas em suma é isso!


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  • GustavoSaito: esse é o seu melhor texto
  • Marina: Excelente post, Nati! A reflexão que vc fez a partir do episódio dos simpsons ficou ótima, é uma tentativa de, quem sabe, mostrar a muita gente co
  • Suzane: Ela dedicou pra mim!!!! Que lindaaaaaaaaaaa!!! Obrigada flor!!! E é isso aí vamos aprender a ter paciência! Como diria Chico Buarque, "Não se a

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